Como me tornei Correspondente Jurídico
Para dar início aos Artigos desse blog, quero compartilhar com vocês como
cheguei aonde cheguei, passando a ganhar uma média de R$ 2.500,00 por mês com a
Correspondência, sendo minha principal renda profissional atualmente.
O meu início na vida de Correspondente Jurídico deu-se, acredito, da mesma forma que o de muitos recém formados Bacharéis em Direito: Me formei e não tinha clientes pra sobreviver.
Tive a felicidade de me formar em Direito já aprovado no Exame da Ordem, o que me deu um alívio muito grande, já que desde o início do curso eu almejava ser meu próprio patrão, advogando de forma autônoma, sem ninguém pra me cobrar metas e coisas do tipo. Aliás, entrei em Direito exatamente por desejar trabalhar para mim mesmo e da forma como quisesse.
Tudo parecia um mar de rosas até eu ter em mãos a minha belíssima "carteirinha". Fiquei feliz em saber que já era um advogado, mas junto a isso, senti recair sobre as minhas costas um peso ainda maior que o de uma formatura e aprovação no Exame da Ordem: O de sobreviver do meu trabalho.
Ora, como inúmeros recém advogados, eu não tinha ideia de como começar a obter clientes e causas, nem de como cobrar pelas ações que iam surgindo, tampouco sabia como iria me manter até que um dia eu desse a sorte de ter os famosos alvarás com honorários em meu nome.
O meu início na vida de Correspondente Jurídico deu-se, acredito, da mesma forma que o de muitos recém formados Bacharéis em Direito: Me formei e não tinha clientes pra sobreviver.
Tive a felicidade de me formar em Direito já aprovado no Exame da Ordem, o que me deu um alívio muito grande, já que desde o início do curso eu almejava ser meu próprio patrão, advogando de forma autônoma, sem ninguém pra me cobrar metas e coisas do tipo. Aliás, entrei em Direito exatamente por desejar trabalhar para mim mesmo e da forma como quisesse.
Tudo parecia um mar de rosas até eu ter em mãos a minha belíssima "carteirinha". Fiquei feliz em saber que já era um advogado, mas junto a isso, senti recair sobre as minhas costas um peso ainda maior que o de uma formatura e aprovação no Exame da Ordem: O de sobreviver do meu trabalho.
Ora, como inúmeros recém advogados, eu não tinha ideia de como começar a obter clientes e causas, nem de como cobrar pelas ações que iam surgindo, tampouco sabia como iria me manter até que um dia eu desse a sorte de ter os famosos alvarás com honorários em meu nome.
"E agora? Por onde começar?" |
Por outro lado, mês após mês chegava as lindas parcelas da Anuidade (já que eu sequer tinha lucrado com meu trabalho, não me dei ao luxo de pagar a anuidade de forma integral e parcelei), e eu fielmente paguei todas elas, até hoje, na data do vencimento. Passados uns 5 meses, comecei a me preocupar de verdade e até a cogitar pedir a suspensão da minha inscrição e procurar algum trabalho aleatório até juntar dinheiro suficiente para montar um escritório e ter um valor sobrando para me manter por alguns meses até que milagrosamente chegassem clientes e causas.
E foi no meio de algumas pesquisas de como eu poderia ganhar dinheiro no meio jurídico sem precisar advogar diretamente que eu descobri a possibilidade de ser Correspondente Jurídico!
"Correspondência Jurídica?" |
Meus olhos brilharam, especialmente porque o único requisito que eu precisava para começar a pôr em prática os serviços era apenas Disposição.
Sai feito um louco me cadastrando em todos os sites existentes de Correspondência Jurídica na internet, coloquei as comarcas que eu poderia atender e logo na mesma semana comecei a receber contatos e pedidos de diligências para realizar na minha comarca e nas comarcas vizinhas.
Desde então, não parei. Levei alguns "canos" nos primeiros serviços, pois ainda não conhecia os meios que podia utilizar para saber quem eram os contratantes confiáveis e quem eram os enrolados, mas logo peguei o jeito, descobri inúmeras ferramentas que facilitaram meus serviços, conheci a prática do dia a dia da advocacia por meio das diligências, fiz amizades nos fóruns por onde andava e tive o prazer de ter um ofício lucrativo e que me permitia conhecer tanto a área que eu havia me formado, mas não sabia como laborar.
Foi preciso aprender algumas novas habilidades para o trabalho. |
Hoje
já tenho uma excelente experiência na Correspondência Jurídica e pretendo continuar na área
por mais um tempo, para absorver o máximo que puder e fazer o máximo de
contatos e conhecimento possível, além de, claro, somar mais dinheiro nesse
meio tempo.
Agora
estou, aos poucos, escrevendo tudo o que aprendi nesse tempo de
Correspondência, para que o máximo de pessoas possível possa aprender como
trabalhar na área e já saibam os meios mais fáceis de ter uma boa renda e
alimentar com isso os seus sonhos profissionais.
Vamos conhecer mais sobre Correspondência Jurídica?
Tô te esperando nos próximos Artigos!
Abraços!
Meu
nome é Paulo Duque, sou Advogado pernambucano e Correspondente
Jurídico.
Vamos conhecer mais sobre Correspondência Jurídica?
Tô te esperando nos próximos Artigos!
Abraços!
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